Uma crónica da 2ª Guerra Mundial
Aushwitz
Uma das memórias mais revoltantes de toda a 2ª Guerra Mundial foi o holocausto, criado pela "Solução Final".
Desde o início da ideologia de Hitler que se encontrava enraízado um ódio profundo à raça judaica, que ele considerava como sendo aquela que fez com que o Império Alemão tenha perdido a 1ª Guerra Mundial e que depois tenha causado a crise de inflação que devastou toda a Alemanha.
Desde que os Nazis tomaram o poder em 1933, foram criados na Alemanha campos de concentração e de trabalhos forçados. Para eles eram enviados os opositores políticos do regime (principalmente comunistas e socialistas), as elites artisticas e científicas da época, e todas minorias étnicas e religiosas da Alemanha.

O Massacre de Babi Yar, provavelmente o maior massacre de toda a história do holocausto.



Milhares de sapatos de crianças mortas foram guardados em Auschwitz

Com o início da guerra , aumentou exponencialmente o número de detenções, visto que os países ocupados tinham muitos daqueles que tentaram fugir à perseguição nazi, bem como cidadãos que pertenciam a étnias diferentes da "Ariana" (alemã pura, segundo Hitler).
De forma a aumentar a capacidade de detenção, foram criados por toda a Europa novos campos de concentração e guetos que isolavam e enviavam os seus prisioneiros (em geral de minorias étnicas, como por exemplo os judeus, ciganos, eslavos, homossexuais e pessoas com deficiência) para campos especializados no extremínio em massa.
Estes novos campos localizavam-se todos na Polónia ocupada, e entre estes ficou especialmente conhecido o campo de Auschwitz

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