Entretanto com a capitulação de França, Inglaterra passou a ser a única potência europeia não conquistada a combater a Alemanha.

 

Assim, os alemães planearam aquilo que viria a ser conhecido como a Operação Leão Marinho, que visava um desembarque de 70.000 militares em solo Inglês, tal projeto dependia pesadamente tanto da Força Aérea Alemã (Luftwaffe) como da sua Marinha (Kriegsmarine).

 

Como o poderio naval britânico era superior ao alemão, foi decidido que não seria lançada uma invasão naval pelo menos enquanto o poderio britânico não fosse menor. Para diminuir este poderio britânico ficou resolvido que os alemães em primeiro lugar deveriam controlar o espaço aéreo do Canal da Mancha e do sul de Inglaterra.

 

Assim, começaram com bombardeamento diurnos em instalações industriais inglesas, a navios da marinha e aérodromos. Porém um grupo de Heinkel He 111 acabou por lançar algumas bombas no centro de Londres. Após isto e como retaliação os Ingleses bombardearam Berlim.

 

O bombardeamento de Berlim acabou por ferir profundamente o orgulho da Luftwaffe e de Hitler. Portanto como represália ordenou que se procedesse ao bombardeamento em massa de Londres, Coventry e Birmigham, naquilo que ficou conhecido como o Blitz (57 noites seguidas de bombardeamentos pesados), na esperança de que os Ingleses capitulassem.