Uma crónica da 2ª Guerra Mundial
Estalingrado
Se Midway foi o grande ponto de reviragem da guerra no Pacífico, Estalingrado foi o marco da guerra na Rússia.
Falhando em 1941 a conquista de Moscovo e Leningrado, Hitler ordenou a todo o custo que as tropas do Eixo avançassem na URSS Meridional e Ucrânia, com vista a conquistarem o resto da Ucrânia (um celeiro natural), e a zona do Cáucaso, rica em recursos naturais, em especial, o petróleo, que poderia alimentar a indústria de guerra alemã.
O principal ponto de resistência para a sua nova Blitzkreig foi Estalingrado, cidade de Estalíne, que foi fortificada dias antes do ataque alemão. Após um bombardeamento alemão que arrasou a cidade, deu-se durante semanas um combate rua-a-rua, para chegar ao centro da cidade e controlá-la.

A contra-ofensiva russa que cercou Estalíngrado.

A contra-ofensiva russa que cercou Estalíngrado.

O ataque do eixo à zona do Cáucaso.

As ofensivas alemãs em Estalíngrado e defesas soviéticas

O ataque do eixo à zona do Cáucaso.
Tanto para Adolf Hitler quanto para Josef Stalin, a posse de Estalingrado tornou-se mais numa questão de prestígio do que da significância estratégica da cidade.
O comando soviético transferiu as forças do Exército Vermelho da área de Moscovo para o baixo Volga e toda a sua aviação para a cidade. A tensão dos dois comandantes militares inimigos era extrema que Friedrich Paulus (o comandante do 6º Exército alemão), desenvolveu um tique incontrolável nos olhos que afetava a face esquerda de seu rosto, enquanto Chuikov (general russo) teve um eczema que fez com que fosse obrigado a cobrir suas mãos com ligaduras.
Quando os alemães se encontravam prontos para conquistar Estalíngrado, foi lançada uma contra-ofensiva russa: A operação Urano que cercou Estalíngrado
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